O eco das pedras pisadas do Cais

  Olá Amigos, mais uma postagem neste blog agora com colaboradores DA SÉRIE "QUARENTENA E PANDEMIA" - FUI DESAFIADA A ESCREVER PALAVRAS LEVES, ESPERANÇOSAS, MESMO NESTE MOMENTO, TRAGO UMA CRÔNICA  "DOS PEQUENOS PRESENTES COTIDIANOS". PARA LER COM OLHAR SERENO! DOS PEQUENOS PRESENTES COTIDIANOS ou GARIMPANDO NO DESERTO ou FRUTOS BEM VINDOS                                    Ana Lucia dos Santos               Instada a escrever sobre as pequenas belezas deste último mês, protelei a tarefa, convencida de que sentaria para exercer a atividade de um garimpeiro em beiras de rios estéreis, ou de um semeador em terreno árido. Ou ainda de um pescador buscando na madrugada, em águas escuras, cardumes de peixes. Assim iniciei a escrita.  ...

    OLÁ, AMIGOS! O MOMENTO DIFÍCIL DA PANDEMIA AINDA NÃO PASSOU.  ESCREVER SOBRE O TEMA NÃO É FÁCIL. MAS HOJE COMPARTILHO UMA CRÔNICA MUITO BEM ESCRITA, REALISTA, MAS COM MUITA POESIA, DE MÔNICA S. C.  OLIVEIRA   COLABORANDO COM ESTE BLOG, NA SÉRIE “QUARENTENA E PANDEMIA”.“ UM OLHAR SOBRE A PANDEMIA ”.  NÃO DEIXEM DE LER, VALE A PENA.   UM OLHAR SOBRE A PANDEMIA – Mônica S. C. Oliveira   O que parecia distante da nossa realidade, chegou de forma alarmante. A notícia saiu da TV para o nosso cotidiano. Deixando-nos atônitos e sem rumo. Com o início da quarentena comportamentos tiveram de ser bruscamente mudados e a casa que por muitas vezes era o lugar onde que menos se passava o tempo passou a ser o nosso refúgio e abrigo seguro para nos proteger do vírus. Ao sair de casa uma cidade diferente, comércios fechados e pessoas que estabeleciam diálogos corriqueiros nos locais de compras, agora, seguem em filas, separados por uma marcação no ...

Olá pessoal! Da série QUARENTENA E PANDEMIA –  Sempre outras vozes. Hoje novas expressões cotidianas, em forma de poesia. Pequenos poemas de Jurema Quintela, sem medo, num mergulho direto ao centro do turbilhão! É a vida que segue diferente. Não nos é dado ignorar.     DIÁLOGOS PANDÊMICOS Lembrança ou saudade? Tem diferença? Do que? Impossível. De quem? De quem não se vê. Parece dor, mas não é Parece peito vazio? Não é. Beijo mais abraço, quero muito.                                     Jurema Quintela          ACASO Não digo sim nem não Não digo vou e não vou Não digo quero ou não quero Não sei dizer se estou no curso da pandemia Ou com a vida em pandemônio             ...