(Um exercício poético extraído das aulas da “Oficina da Palavra”, no Espaço Mirabilis)


A árvore é um poema
Não está ali
Para que valha a pena
Está lá
Ao vento porque trema
Ao sol porque crema
À lua porque diadema
Está apenas (enviado por Cristina Mira, nossa mestra literária)

Um poema vale a pena
Por estar na minha cena,
Sem mostrar que está.
Move meu coração,
Penetra o rubro músculo.
Arrasta-se nas suas entranhas
E voa pelos meus lábios.
Qual borboleta que não se alcança.
(com seqüência de Ana Lucia)


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

INDÍGENAS DE MONGAGUÁ

LIVRO DO ESCRITOR MARCELO PAIVA REVIVE DOR E FAZ PENSAR EM REPARAÇÃO