Homenageio Chico Buarque no dia do compositor, que foi dia 15/01,representando a todos. Foi agredido ultimamente, mas muito homenageado. Salve Chico!!
Chico, tu vives a maldição que os incultos lhe impingem
Quem são essas pessoas, de que lugar falam contra ti?
Posso supor, da vala comum dos desinformados,
Dos deserdados herdeiros de tempos de corações e bocas fechadas.
De tempos dos rescaldos da opressão sobre mentes,
De verdades impostas por alguns, que se afirmaram
Como se vontade geral fossem.
E assim, eles não têm nada a dizer
A não ser o que vai em mentes deturpadas, preconceituosas, corrompidas.
Sem humanidade, sem condição de humano ser. Ou com o que de bom há nela.
Em nada parecem contigo. São raivosos.
E como disseste “filha do medo, a raiva é a mãe da covardia”
Tu que versejou e cantou o Brasil,
As vidas das pessoas do Brasil,
O encanto simples das varandas com cadeiras
E com fachadas informando que ali é um “lar”.
Tu que em finíssima ironia,
Cantou os exemplos das mulheres de Atenas.
Que sentiu e proseou com seu lado feminino,
Aquele que todas os serem tem, com suas contradições,
Que nos fazem expulsar demônios e armadilhas a cada dia.
Tu que viveste uma vida em todos os sons,
Em todos os tons, em rara sensibilidade.
Indo das praças, à sua casa,
Clamando pelo novo dia de amanhã,
Na certeza de que amanhã vai ser outro dia.
Quanto legado, quase impossível descrever,
Quanto alento e esperanças carregamos,
Vindos das tuas letras, músicas e vida.
O que podem falar os que nada sabem de ti?
Nada, absolutamente nada.
Salve Chico!! Salve Chico!!
Chico, tu vives a maldição que os incultos lhe impingem
Quem são essas pessoas, de que lugar falam contra ti?
Posso supor, da vala comum dos desinformados,
Dos deserdados herdeiros de tempos de corações e bocas fechadas.
De tempos dos rescaldos da opressão sobre mentes,
De verdades impostas por alguns, que se afirmaram
Como se vontade geral fossem.
E assim, eles não têm nada a dizer
A não ser o que vai em mentes deturpadas, preconceituosas, corrompidas.
Sem humanidade, sem condição de humano ser. Ou com o que de bom há nela.
Em nada parecem contigo. São raivosos.
E como disseste “filha do medo, a raiva é a mãe da covardia”
Tu que versejou e cantou o Brasil,
As vidas das pessoas do Brasil,
O encanto simples das varandas com cadeiras
E com fachadas informando que ali é um “lar”.
Tu que em finíssima ironia,
Cantou os exemplos das mulheres de Atenas.
Que sentiu e proseou com seu lado feminino,
Aquele que todas os serem tem, com suas contradições,
Que nos fazem expulsar demônios e armadilhas a cada dia.
Tu que viveste uma vida em todos os sons,
Em todos os tons, em rara sensibilidade.
Indo das praças, à sua casa,
Clamando pelo novo dia de amanhã,
Na certeza de que amanhã vai ser outro dia.
Quanto legado, quase impossível descrever,
Quanto alento e esperanças carregamos,
Vindos das tuas letras, músicas e vida.
O que podem falar os que nada sabem de ti?
Nada, absolutamente nada.
Salve Chico!! Salve Chico!!
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